quinta-feira, agosto 11, 2005

Poema para o sapinho pintado à mão ( e com o coração)


Sapo, meu sapinho...
em meio à saparia
se esconde atrás da sapopemba.
Foge do sapólio
e passa longe do sapori de sapro.

Sapo, meu sapinho...
tem medo do sapu,
que degustando uma sapota
mas lhe parece um sapucaio.

Sapo, meu sapinho...
preguiçoso em seu sapal.
Bucólico, passa pela vida a sapear,
vez em quando dana a sapecar.
Sapiente, contudo um pouco sapitucado.

Um comentário:

Michael Meneses! disse...

Sapopemba era o nome que dávamos ao órgão sexual masculino. Sapobemba também é o nome de uma rua perto da minha casa, mas pertinho mesmo da casa do Ronaldinho em Bento Ribeiro.
Sapo é um bichinho todo cheio de mistérios, poético, psicodélico... e nos leva para um mundo mágico de fantasias.
Como esse seu poema.
Beijos