quinta-feira, agosto 25, 2005

E o ciúme ainda rende assunto...

No lábio mordido pelo beijo ardente
escorre um filete de sangue.

Em meu seio nu,
a marca do seus dentes ainda permanece.

Se o ciúme é a coleira do amor...
Vez em quando meu pescoço fica vermelho.
Vez em sempre meu coração te chama
e na cama já não temos mais pecados.

Um comentário:

Michael Meneses! disse...

Essa poesia é tão legal que não rima com ciúme.

Beijos