quarta-feira, abril 20, 2011

Ando filosofando muito nesses últimos dias. Então entro no feriadão com uma pitada de humor.
Segue a fonte pra quem quiser saber mais sobre o porquinho pervertido!

terça-feira, abril 19, 2011

Ainda me surpreendo quando vejo um bom filme, ou uma música maravilhosa e tenho uma sensação de entorpecimento.
(Obs.: Mais alguém acha que o Vincent Gallo é uma versão mais nova e que usou aparelho do Willian Dafeo?)

domingo, abril 17, 2011

Abençoados são os esquecidos?

"Abençoados são o que esquecidos"
(Filme Brilho eterno de uma mente sem lembranças)

Nunca vou entender a complexidade da mente humana, ou pelo menos da minha. Sou incapaz de aprender fórmulas matemáticas, mesmo que tente estudar a minha vida toda, vira e mexe descubro que esqueci de fazer alguma coisa quando já estou na rua e não dá tempo de voltar em casa.

No entanto existem coisas inusitadas que não consigo apagar da minha memória, de bobagens levianas, respostas que não dei numa discussão e frases de pessoas que passaram breviamente em minha vida. Essas pequenas coisas parecem tatuadas no meu cérebro. Talvez o que mais me intriga não é o fato de não esquecê-las, mas o porquê delas serem tão importantes para virarem recordações.

Acho que meu inconsciente deve ter uma curiosidade pitoresca em mantê-las ativadas, mas sinceramente gostaria muito de entender como lembranças aparentemente insignificantes podem ter ajudado na minha fomação como pessoa.

segunda-feira, abril 11, 2011

Como "ex-sapólatra" ás vezes tenho umas recaídas, ainda mais quando encontro um pequeno batráquio com uma função muito necessária. Em tempo de dengue vou testar esse repelente fofolete que pode ser encontrado nas lojas Multicoisas por um precinho camarada (se não inflacionou sai por R$3,00).

sexta-feira, abril 08, 2011

Uma história de 5 anos

Hoje comemoro 5 anos de namoro... mas depois de 5 anos ainda posso chamar de namoro? Acho melhor designar como RELACIONAMENTO, já que namoro no sentido literal só existe mesmo nos primeiros meses quando tudo é lindo e até o peido do amado é "cheiroso".

Depois do frenesi os defeitos aparecem sorrateiramente e tomam proporções avassaladoras. Uma mania boba pode gerar uma fúria mortal... que resulta em brigas, dicussões, pazes e reconciliações. Nem vou considerar aqui as DR´s (discutir relação) porque já tentei inúmeras vezes e descobri que os homens possuem um bloqueio mental sobre isso. Fora a rotina do dia a dia que acaba nos deixando um pouco relapsos.

Mas aí você me pergunta, se existem esses problemas porque ainda está com ele? A única resposta que posso lhe dar é piegas e sentimentalóide... É o amor!

Seria utópico querer um relacionamento onde todos os problemas pudessem ser resolvidos pacificamente e sem stress. Então o amor que percebo não é bonitinho, com coraçõezinhos e gueri gueris; Ele se faz presente nas seguintes formas:

  •  Quando coloco na balança os prós e contras e o saldo ainda é positivo.
  • Ao perceber que ainda recebo elogios, "midos" (piada interna) e telefonemas no meio da noite alegando saudade.
  •  Saber que sempre vou poder contar com ele pra ver os filmes de terror que todo mundo acha nojento, mas nós adoramos.
  • Contar com ele para cantar no videokê (mesmo sabendo que não somos os grandes tenores).
  • Etc etc etc, pra não me estender muito

    Se ao colocar minha cabeça no travesseiro e meu último pensamento antes do sono é pra ele, então acho que  estamos caminhando bem apesar dos pesares.

    5 anos vividos com emoção, porque a paz de cinzas são para os inseguros e tristes. Te amo!


    O iluminista Rosseau, sustentava o "princípio da bondade humana que é corrompida pela sociedade; o homem nasce livre mas vive sem liberdade". 

    Pessoalmente não concordo, parece uma desculpa para colocar a culpa de nossas falhas em terceiros. Culpe a sociedade, culpe a televisão, culpe a internet, culpe Satã... Isso me lembra uma frase popular: "Se você é capaz de sorrir quando tudo deu errado, é porque já descobriu em quem pôr a culpa."

    Os atuais eventos ocorridos nos últimos meses mostram que estamos perdendo a batalha contra esses defeitos. Não conseguimos mais contê-los, parece que a banilidade está num nível tão elevado que não podemos mais domá-los. Será que Alan Moore está certo? A humanidade está condenada?

    Por mais que essas ideias pessimistas permeiem minha mente, gosto de catar uma migalhinha de esperança para não ficar nesse azedume. Deixo com vocês um vídeo canadense (que dispensa legendas) de um ato simples, mas quem sabe não seria o primeiro passo para retomar nossa condição HUMANA.








    quarta-feira, abril 06, 2011

    Retomando antigas manias.

    Passei uma temporada revigorante no meu refúgio artístico e cultural (Recife exacerba essas características em mim)... não posso negar que  também fiz muito "consumoterapia" e matei a saudades de pessoas muuuuuuuuuuuuito queridas.

    Enfim, sobre o impacto de tantas emoções resolvi retomar o blog, porque compartilhar essas experiências é muito gratificante. Talvez ninguém leia, mas o que importa é colocar pra fora a potência criativa.